Lisboa, Dezembro de 1974: abalada pelo movimento popular de Abril (noPREC), uma influente família de financeiros procura sobreviver e preservar as prerrogativas conquistadas em plena ditadura, jogando com as suas armas naturais: o dinheiro, com que se compram as pessoas; os prazeres camuflados, a imunidade a conservar, a esperança de "melhores dias". Uma experiência teatral revolucionária serve de contraponto» (sinopse do produtor, cit.: O Cais do Olhar, deJosé de Matos-Cruz, ed. daCinemateca Portuguesa, 1999)
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